segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Pragas e feitiços

Ah!, uma das minhas páginas prediletas. Um desafogo que surge no primeiro quadro, recheado da mesma dor que invadia a página anterior, e que segue, sem solução, através dos personagens, confusos quanto às diversas nuances da trama na qual estão metidos, ao que buscam e, no encerramento, uma auto-ironia.
Quão presunçoso sou eu? Está aí, todas as respostas, boa parte dos feitiços e chaves.
O Massula, camaradaço, disse até que esta era uma página que dava o tom da loucura. Se tudo der certo, cada um dos envolvidos terá lá sua quota de satisfação, livre das dores, caprichos e fantasias.
E, se quiserem mais capricho em esquemas e cut-ups, sugiro que leiam Burroughs ou Cortazar. Eu só posso oferecer o caos, cá da minha maneira ordenada e caprichosa (de quem é tão dado a doidices).

Um comentário:

  1. Alas!

    Tudo até agora me levou a pensar em como termina uma história, aliás, alguma história termina!?

    Me parece que cada pessoa que acompanha a história encerra ela da forma como quer na própria cabeça, ou não encerra, sei lá. Não entendo nada de histórias mesmo, só me arrogo a entender de pessoas como o Diego bem sabe.

    Acho que vou repetir que tá tudo ótimo até vcs chegarem aonde querem, me parece que é a partir daí que os leitores tomam conta completamente né!?

    Até lá!

    ResponderExcluir